À luz das notícias recentes, a seguinte informação é fundamental. Em 14 de julho de 2010, soubemos que o nosso sol está passando por uma nuvem de energia interestelar que excita / energiza o sol. A Nasa juntamente com a Academia Nacional de Ciência e junto com outros famosos cientistas estão tão preocupados com o máximo solar que está previsto para o fim de 2012, e antes desse último aviso a Nasa ja tinha emitido um aviso por de volta 10 de março 2006  ( por escrito ) para 2012.  O que a NASA omitiu no seu aviso de tempestade solar de 2006 há quatro anos atrás?E o que levou a Nasa, em primeiro lugar a emitir um novo aviso de tempestade solar 2012 ? Então, em 2010, a Nasa advertiu novamente a população em geral de  tempestade solar pendentes, contando a população a se preparar de uma vez por todas para uma super tempestade solar . Apesar de que as agências de notícias e sites como este estão começando a cobrir o caso em desenvolvimento, nenhum alto funcionário do governo ainda quer colocar seu pescoço a prêmio para fazer um anúncio oficial sobre as implicações catastróficas para permitir a população mundial começar a se preparar.
Os dados científicos a seguir revelada por Alexei Dmitriev( astrofísico renomeado Russo) apoia ainda o original de 2012 tempestade solar da NASA advertência emitida em março de 2006.
Os cientistas ainda não sabem se o período de calmaria do Sol agora irá se reverter, ou se o próximo máximo solar será muito fraco - as atividades do Sol seguem ciclos muito precisos de 11 anos. Previsões à parte, o fato é que sempre há espaço para surpresas. A maior tempestade solar já registrada ocorreu em 1859. Ela foi tão forte que atingiu a Terra em 18 horas, quando o normal é que leve de três a quatro dias.

Mesmo em uma época onde as telecomunicações engatinhavam, houve relatos de interferências nas comunicações via rádio. O impacto hoje seria provavelmente muito maior, devido à grande quantidade de equipamentos, embora as tecnologias de proteção dos mesmos também tenham avançado.







 O trabalho do dr. Dmitriev c/ o espaço inter-planetário é algo fascinante, explica que a noção de um espaço interestelar não homogêneo é mais coerente do que aquela que todos nós aprendemos, que estamos nos movendo no espaço de puro vácuo, sem sentir, e que somos passageiros do Sistema Solar, que gira numa órbita não especifica pela Via-Láctea, e no qual avança não se sabe p/ onde universo afora.
Bem, os antigos maias, é claro, estudaram e registraram tudo isso c/ muita profundidade e deixaram indicados em seus Códices (que restou deles).
Nenhum outro cientista jamais mencionou a possibilidade de que o Sistema Solar esteja se dirigindo p/ um quadro de circustâncias novo e hostil, sendo assim, não há nenhuma garantia de que o espaço interestelar permaneça p/ sempre e uniformemente negro, frio e vazio.
Para vc ter uma idéia do que está acontecendo ao Sistema Solar, primeiro deixe de lado os modelos convencionais de esferas girantes em meio a um imenso vazio.
Tente entender esta explicação do dr. Dmitriev de que a heliosfera atingiu um setor turbulento, ou seja, faixas e corredores magnetizados que contém hidrogênio, hélio, partes de oxigênio e outros elementos, combinações e compostos, inclusive poeira espacial, talvez os restos da ultima explosão de uma estrela.
Como qualquer outro objeto que se desloca (um barco na agua, por exemplo), a heliosfera criou uma onda de choque a sua frente, empurrando particulas do espaço interestelar. Essa onda se tornou mais larga e mais espessa quando a heliosfera penetrou na citada região do espaço, mais densa, na qual existe maior numero de particulas a serem varridas do seu caminho.
A densidade dessa onda de choque fez c/ que uma combinação de plasma se formasse numa camada parietal (parede), que em seguida se avolumou á volta do Sistema Solar e irrompeu pela região interplanetária...essa irrupção faz seu retorno de energia e matéria do espaço interplanetário de volta ao Sistema Solar (baseado na monografia do dr. Dmitriev).
Explicando melhor, a onda de choque cercou a extremidade da heliosfera, do mesmo modo que chamas envolvem o nariz de um foguete e seus lados quando este reentra na atmosfera e segundo dr. Dmitriev a onda de choque está agora avançando p/ a nossa heliosfera e penetrando em regiões do sistema solar.
A conseqüência é que grandes quantidades de energia vêm sendo injetadas no domínio interplanetário, imprimindo ao Sol um comportamento errático, perturbando o campo magnético da Terra e, muito possivelmente, exacerbando o aquecimento global que ora atinge nosso planeta.
A onda de choque
Ao analisar os dados da missão Voyager, dr. Dmitriev e seus colegas descobriram a onda de choque no sistema solar. Lembrando que as duas sondas gêmeas Voyager I e II foram lançadas em 1977 e transmitiram informação detalhada a respeito de luas, anéis e ambientes magnéticos dos planetas exteriores durante mais de uma década.
Utilizando os dados das Voyager como ponto de partida, dr. Dmitriev comparou estes dados á pesquisas mais recentes colhidas de periódicos científicos russos e ocidentais, bem como da NASA e da ESA (Agência Espacial Européia) e assim encontraram provas espantosas de que a heliosfera vem se comportando de maneira mais agitada e imprevisível do que há vinte anos atrás, desde quando as Voyager fizeram suas primeiras mensurações nos confins do espaço.
A onda de choque é mais forte na extremidade da heliosfera, em seu avanço pelo espaço interestelar, assim como por exemplo uma esteira de um barco é mais acentuada na frente, no ponto em que a quilha divide as águas. Assim a onda de choque tem maior impacto nas atmosferas, climas e campos magnéticos dos planetas exteriores: Júpiter, Saturno, Urano, Netuno, Plutão e o recém descoberto Planeta X (existem muitas duvidas se Plutão e o Planeta X são realmente da familia dos planetas) http://pt.wikipedia.org/wiki/Planeta_X
A nuvem de energia interestelar tem sido muito estudada por cientistas russos e do qual também se destaca Vladimir B. Baranov c/ seus trabalhos em hidrodinâmica do plasma interplanetário e desaceleração do vento solar pelo meio interestelar divulgado pelo Soros educational Journal em lingua russa.
Cientistas planetários da Rússia, Europa e Estados Unidos estudaram este modelo matemático da heliosfera de Baranov, e juntaram a mais informações da NASA e da ESA, e aos fundamentos do dr. Dmitriev o que revelou uma correspondência de 96%, e segundo eles nossa heliosfera permanecerá dentro da onda de choque pelos proximos 3 mil anos.
Os efeitos dessa onda de energia do centro do universo
Planetas estão se aquecendo
Urano e Netuno tiveram seus polos magneticos invertidos, assim como está acontecendo com a terra. http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI4185432-EI8147,00-Cientistas+detectam+rapida+movimentacao+do+polo+norte+magnetico.html
Além disso, as atmosferas dos dois planetas ficaram mais brilhantes e parecem estar se aquecendo,  o que é de esperar quando existe influxo de novas energias.
As auroras, essas exibições magnificas de luz causadas por entradas de radiação na atmosfera, surgiram há pouco em Saturno, assustando os astronomos, com uma tempestade do tamanho do planeta Marte e raios mil vezes mais violentos que os da Terra. Na lua de Saturno, Encelado, gêiseres enormes foram vistos pela primeira vez jorrando.
O maior planeta da heliosfera, Jupiter vem revelando alguns dos efeitos mais pronunciados da onda de choque, seu campo magnético dobrou de tamanho e avança na direção de Saturno. maior aurora

Campos magnéticos são literalmente, campos de energia: p/ estes campos dobrar de tamanho significa dobrar a quantidade de energia que os sustenta. Se visto da Terra, o campo magnético de Jupiter pareceria (se fosse visivel), maior que o Sol observado a olho nu. Auroras têm fulgurado entre jupiter e sua lua Io, que também vem revelando atividade vulcânica sem precedentes. Mas o que mais esta impresionando os cientistas foi a descoberta em março de 2006, de que Jupiter está desenvolvendo uma nova mancha vermelha, basicamente uma tempestade eletromanética sem fim, quase tão grande quanto a Terra.
Os atronomos vêm rastreando essa mancha desde 2000, oficialmente conhecida como Oval BA, ela se formou quando três manchas menores colidiram e formaram a nova conflagração que esta crescendo de tamanho
 http://www.astronomia.web.st/index.php?aid=39
Os monitoramentos de Jupiter feitos pela Jet Propulsion Laboratory (JPL) em Pasadena, California, explicam que a coloração cada vez mais avermelhada da Oval BA indica seu aumento e intensificação como tempestade, mas da onde estará vindo a força que a está alimentando?
O JPL não sabe ainda como responder, mas dr. Dmitriev e Baranov sugerem a onda de choque que vem carregando de energia a atmosfera de Jupiter, gerando tormentas elétricas e provocando erupções vulcanicas.
Os efeitos da onda de choque começaram a ser detectados tambem nos planetas interiores. A atmosfera de Marte se tornou mais densa e portanto, potencialmente mais benigna, atmosferas densas oferecem maior proteção contra radiação cósmica e solar, tambem a atmosfera de Vênus está mudando em composição quimica e aspecto óptico, adquirindo mais luminosidade, um indicio de que seu conteúdo energético vem aumentando.
Embora o Sol se encontre no centro da heliosfera e portanto mais distante da esteira criada pelo avanço e dos efeitos da onda de choque, ele (Sol) é bem mais suscetivel às infuções de energia que os planetas, assim como agua não pode absorver agua e terra não pode absorver terra, a massa derretida de energia do Sol não pode absorver e dissipar energia c/ a mesma eficiência que os corpos materiais densos e frios dos planetas. Desse modo, até as projeções relativamente pequenas da onda de choque têm impacto significativo no Sol.

Os efeitos dessa onda de energia está afetando todo o sistema solar. Nassim Haramein já nos falou da possibilidade do planeta Júpiter se inflamar e virar um novo sol.
As tempestades solares que inciarão em 2012 serão influenciadas por essa energia, ao qual a reportagem mencionou, ela dará ignição para super tempestades solares maior até a maior registrada de 1859 de classe X10 que origininou o evento de Carrington, que assim poderia gerar estragos consideráveis se direcionado para a Terra. A última que tivemos no final de fevereiro de 2011 foi de classe X2 foi bem branda aqui na Terra”



Perspectiva do dr. Dmitriev
Segundo dr. Dmitriev a crescente atividade solar é resultado direto do aumento de fluxos de materia, energia e informação que nos atingem enquanto nos movemos rumo á nuvem de energia interestelar. Novas exigências estão sendo impostas ao Sol e experimentamos seu impacto em nosso planeta
Aquilo que perturba o Sol nos perturba, eis a mensagem. Todos os planetas, inclusive a Terra, estão sujeitos a um duplo influxo, absorvendo a onda de choque direta e indiretamente, por meio do tumulto que ela gera no Sol.
Existem sinais inequivocos e confiáveis desse fenômeno ameaçador tanto p/ a Terra quanto p/ o restante do espaço adjacente. O que nos resta fazer é compreender estes fenomenos ciclicos e procurar achar os meios de sobreviovencia.




fonte: pesquisas e site http://www.solar-storm-warning.com/

Verdade final